É claro que a HP também aposta nos componentes de baixo custo, mas não priva a máquina de um acabamento estiloso, com tampa em black piano e desenhos de muito bom gosto. Parece mesmo um Pavilion em miniatura. Mas o grande mérito do NETBOOKé possuir um teclado quase tão confortável quanto o de um laptop tradicional. Seu segredo é utilizar todo o espaço disponível na base. Assim, as únicas teclas mais apertadas são as laterais, como o Caps Lock e o Shift, além da fileira superior de funções. Você não demora mais de dez segundos para se acostumar e sair digitando sem olhar para as mãos.
Embora seja melhor que a média, o acabamento do teclado passa longe do visto num Pavilion, com plástico brilhante mais nobre. Aqui os botões são de um material fosco, sem aquele relevo entre uma tecla e outra, tradicional nos laptops da HP. Porém, no quesito ergonomia, a única reclamação vai para a base reta. Ela pode incomodar um pouco quando você digita por bastante tempo e deixa o punho apoiado sobre a quina. O efeito colateral do tecladão é um touchpad verticalmente estreito. Pelo menos é o suficiente para o cursor andar de um lado para outro, na diagonal, com somente uma passada de dedo.
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