Mini-Note da HP




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Opção com o melhor acabamento e design entre os ultracompactos avaliados pelo INFOLAB, o  HP Mini-Note PC 2133 possui, também, uma das configurações mais avançadas. O micro conta com tela de 8,9 polegadas, processador Via C7-M de 1,6 GHz, 1 GB de memória, HD de 120 GB, webcam e um item raríssimo na categoria, o BLUETOOTH . Mas o principal destaque é seu teclado, quase tão confortável e silencioso quanto o de um notebook tradicional. O espaço farto no HD e a qualidade da imagem são outras características que merecem elogios.

Todo esse conforto, no entanto, significa um volume maior para ser carregado de um lado para o outro. As dimensões de sua tampa são equivalentes às do minilaptop da mirax, que tem 10 polegadas, e 4 centímetros mais largas que a do Eee Pc 900, também com 8,9 polegadas e 200 gramas mais leve.

Apesar de vir equipado com o Windows Vista Business, uma opção sabidamente mais pesada, não há sensação de lentidão ao usar o Mini-Note na maioria das tarefas cotidianas. Até o pacote Office 2007 roda com desempenho razoável no micro. Mas ninguém deve esperar editar fotos em alta resolução numa máquina como essa, é claro. A memória de 1 GB e o processador VIA C7-M de 1,6 GHz não têm capacidade para tanto.

Comparado aoe, o NETBOOCK da HP fica com desempenho um pouco inferior na maioria das tarefas, mas perde feio na autonomia da bateria. O Mini-Note reduz o clock do processador à metade (798 MHz) ao trabalhar com bateria. Mesmo assim, suportou apenas 68 minutos de uso intenso sem recarga, contra uma autonomia de 2 horas e 53 minutos do rival.

Outra óbvia desvantagem é o preço de 1 899 reais, que derruba a relação custo/benefício do Mini-Note. Com 200 reais a menos, já daria para comprar, por exemplo, um notebook da Itautec com tela de 15,4 polegadas, processador dual core e gravador de DVD. É o preço da mobilidade.

Netbook da Mirax




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Testado pelo INFOLAB ainda em fase de protótipo, o ultraportátil que a fabricante brasileira Mirax pretende colocar nas lojas brasileiras ainda neste mês, o Freedom, parece uma versão local de um dos minilaptops mais elogiados no exterior — o Wind, da MSI. Oficialmente, não se trata da mesma máquina, mas o INFOLAB não notou nenhuma diferença entre o protótipo do Freedom e o Wind. Até os utilitários de configuração que rodam nele têm a marca MSI. “Vai custar 999 reais, o mesmo que concorrentes com configurações mais fracas”, afirma Alexandre Machado, presidente da Mirax. Se o preço se confirmar quando o micro chegar às prateleiras, o modelo levará a relação custo/benefício dos ultraportáteis a um novo patamar.

O protótipo do Freedom foi o primeiro computador testado pelo INFOLAB com o processador Atom N, desenvolvido pela Intel especialmente para os minilaptops. A máquina se comportou bem nos testes. Mostrou-se ágil na partida com o Windows XP e no carregamento dos programas do Microsoft Office 2007. O tamanho reduzido e o visual básico do Freedom contrastam com o conforto de seu teclado, que ocupa toda a largura do gabinete. Já a tela de 10 polegadas, mesmo com a luminosidade mínima, permite fácil leitura de textos. Nela, a visualização de sites é bem mais confortável que em modelos com telinhas de 7 polegadas.

O Freedom emprega um disco rígido tradicional de 80 GB, espaço muito mais amplo do que oferecem os modelos rivais com SSD. Além disso, o NETBOOK da MIRAX traz bluetooth, leitor de cartões e um botão para poupar energia da bateria. Outro aspecto positivo é a inclusão de bons programas como assistentes para o uso d Bluetooth e da webcam.

Um ponto fraco do notebooks é o touchpad. Menor do que deveria ser, ele tem um único botão (no formato gangorra), que cumpre as funções dos botões esquerdo e direito do mouse. Faltam ainda no touchpad um melhor acabamento e uma indicação clara da barra de rolagem.